MARIA EUGÊNIA CELSO
(1886-1963)
Maria Eugênia Celso Carneiro de Mendonça nasceu em São João Del Rey, Minas Gerais, a 19 de abril de 1886, filha do Conde e Condessa de Afonso Celso, neta do Visconde de Ouro Preto que presidia o Gabinete Imperial quando da deposição do Imperador D. Pedro II. Sua família radicou-se em Petrópolis e a menina cursou o Colégio Sion.
Escreveu: poesia" "Em Pleno Sonho" (poemas de amor), "Vicentinho", "Fantasias e Matutadas", "Desdobramento", "Alma Vária", "Jeunesse", "O Solar Perdido" e "Poemas Completos", este no ano de 1955; o romance "Diário de Ana Lúcia"; crônicas no livro "De Relance"; ume peça de teatro "Ruflos de Asas"; biografia: "Síntese Biográfica da Princesa Isabel".
Mais dados em: http://www.apcl.com.br/noticias/coluna_meugenia.htm
TEXTOS EM PORTUGUÊS / TEXTOS EN ESPAÑOL
TEXTES EM FRANÇAIS
PRIMEIRO FRÊMITO
Passei ao pé de ti, tremulamente ouvindo
em mim mesma ecoar uma estranha canção,
o som era confuso e tênue mas foi indo
e de súbito encheu-me o frio coração...
Depois tornou-se um hino ardente, e prosseguindo
dia a dia, a crescer, de força e de emoção,
todo o meu ser vibrou naquele canto infindo
como junco dobrado ao sopro do tufão.
Na floresta vagava esparsa melodia.
Um frêmito de luz, de vida e de alegria
fazia rescender o jasmineiro em flor.
E na terra fremente, e na amplidão profunda
e em minhalma a tremer, invencível, fecunda,
palpitava a canção vitoriosa do amor! . . .
BANHO DE MAR
(letra de música)
A água verde, a água brava, a água móvel e fria
Do mar que eu nunca vira, e me assusta e me atrai
As ondas sacudindo as saias de cambraia
Na sua eterna dansa.
Tudo é imenso: o horizonte, o azul do céu, a praia
O sol que ofusca, o grande vento amargo
Soprando no ar.
Tudo é imenso em redor, assustadoramente,
E eu, tão pequenininha, agarrada a Papai.
De súbityo, na vaga enorme que se apruma
E corcoveia,
O mergulho... E no meu ouvido, e nos olhos, na boca
Numa agonia louca,
O cheiro, o gosto, o atrito, a possessão do mar!...
Gritos... pranto... Na areia
Estica-se o lençol buliçoso da espuma
Mas não dura um momento,
Outra onda que via, outra onda que avança
E, outra vez, a iminente asfixia
E o refluxo outra vez puxando para o largo,
No vondysnyr vai-e-vem do eterno movimento.
Será que o mar das ondas não se cansa
E, coitado, não queira alguma vez parar?
ME DISSERAM
(letra de música)
—"Não sabe?..." — "Não." — "Me disseram,
não me lembro mais quem disse.
Mas disseram que a Maria..."
— "Não diga!" — "Pois asseveram,
e houve até quem a visse..."
— "Essas moças de hoje em dia...
— "É exato!" — "Parece incrível!
E a tal viagem... O pretexto?"
— "Sim... sim... com o tal... — "Justamente,
um sujeitinho impossível!"
— "Cesteiro que faz um cesto..."
— "É o que aliás diz toda a gente."
— E o outro, então? " —"Ele, nem sonha,
coitado"! — "Mas já é tolice...
Acho mais que é sem vergonha..."
— "Lá isto não! Só porque
estão dizendo, aconteceu?...
Afinal, quem é que disse?
Foi o senhor?... Foi você?...
Ponha a mão na consciência
não será Vossa Excelência?
Quem disse disse que disse,
eu juro é que não fui eu!
MEU CÉU
És para alguns a fúlgida certeza
De outra vida vivida em perfeição,
Uma esperança de compensação
Ao velho mal de toda a natureza.
Felicidade, sem a atroz surpresa
Do amanhã destruidor, eterna união,
Recompensa, esplendor, paz e perdão,
Luz sem ocaso em formosura acesa...
Meu céu, no entanto, a pátria imorredoura
Do sonho de ventura em que me assombro
E meu quinhão de glórias entesoura,
Céu que um reflexo de saudades doura,
Seria se, de novo, no meu ombro,
Pousasses, filho, a cabecinha loura...
Extraído de
ALBUM DE POESIAS. Supplemento d´O MALHO. RJ: s.d. R$ 26, 117 p. ilus. col. Ex. Antonio Miranda
REZENDE, Edgar. O Brasil que os poetas cantam. 2ª ed. revista e comentada. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1958. 460 p. 15 x 23 cm. Capa dura. Ex. bibl. Antonio Miranda
O BEIJO DA PRINCESA
...Devia aparecer e apareceria, com certeza,
Num longo manto de veludo
Sobre o claro vestido de cetim,
Com o grande cordão da Rosa à tiracolo,
O diadema de pedras cintilantes,
A Rosa de Ouro que o Papa, outrora, lhe mandara
Brilhando-lhe no colo
E na mão delicada,
Essa mão de Regente que, num dia de glória inigualada,
A Lei Áurea assinara:
O cetro imperial...
Era assim que eu a via, quando falavam nela,
Majestosa e solene,
Pois princesa, afinal,
Só podia normalmente ser assim.
No salãozinho de Boulogne-sur-Seine,
Entre os brancos reposteiros brasonado
Pela coroa e o monograma de ouro, era assim que sonhava
E esperava a Princesa.
Os outros eu não sei como a aguardavam.
Eu, era só assim que a imaginava.
No salão,
Cheio de cousas do passado
Que da pátria remota nos falavam,
Já meu pai recordara
Apontando uma mesa
Com medalhões de Sevres em seu bronze incrustados:
"— É a mesa da Abolição."
E, de repente,
Afastando a cortina, uma dama assomara.
De porte ereto, ainda,
O cabelo grisalho singelamente penteado
E, corpulenta embora,
Tinha em si qualquer coisa de inexprimivelmente senhoril.
O seu vestido preto
Fazia mais azuis seus doces olhos, de onde
As lágrimas saltaram, insopitavelmente.
Postos de pé, num silêncio de funda comoção,
Durante alguns instantes,
A Princesa Isabel vimos chorando.
Depois, a pouco e pouco, o pranto dominando:
"— Visconde,
— Sorriu a meu avô, estendendo-lhe a mão,
— Dê-me notícias do meu Brasil!..."
...............................................................
Não, não era moça, nem era bela,
Não trazia a coroa, o cetro, o manto.
Nada de aquilo tudo
Com que a enfeitara na imaginação.
Mas, diante destas lágrimas choradas
Assim
Tão simplesmente, à brasileira,
— Lágrimas de saudade e de lembrança,
Jorradas
Do próprio coração,
Ante a presença ali deste velho Ouro-Preto,
Fiel até o fim,
Eu compreendi, no entanto,
Que era aquela a Princesa verdadeira.
Mais grandiosa e mais linda
Nesta velha Senhora, tão senhora,
Do que a resplandecente e teatral Alteza
Da minha fantasia.
Era Isabel, a Redentora, nossa Princesa, que por toda a vida
Eu nunca mais esqueceria...
Deu-me um beijo na testa, à despedida,
E durante dois dias, eu num respeito extasiado e mudo,
Não quis lavar o rosto, — oh, birra de criança
Que ninguém compreendia...
Para não apagar o beijo da Princesa.
("O Solar Perdido")
TEXTOS EN ESPAÑOL
TRADUCCIÓN DE
ADOVALDO FERNANDES SAMPAIO
DULCE MAL
Del mal que tu cruda indiferencia
viene causando hace mucho tiempo a mi corazón
que, si no te tuviese en la presencia,
más te tendría siempre en la afección.
Del mal que una esperanza no compensa,
pues jamás soñó compensación,
y en la incertidumbre de este descreimiento pone
mas una razón de bienquererte.
Del mal de todo el mal que me tienes hecho,
sin sospechar siquiera que fuera tal,
no puedo cambiar emnmi provecho,
pues, tanto eres lo ideal de mi alma,
que prefiero el mal al bien que de otro
venga más perfecto, si de ti me viniere.
Extraído de la obra
VOCES FEMENINAS DE LA POESÍA BRASILEÑA
Goiânia: Editora Oriente, s.d.
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TEXTES EM FRANÇAIS
MARIA-EUGENIA CELSO
— Née à Sâo-Joâo del Rei (Minas Gérais) en 1888. Morte en 1964.
Du fait de ses premiers contacts et des influences subies au cours de sa formation littéraire, Maria-Eugenia Celso a écrit un grand nombre de ses poè¬mes en français. Nous connaissions déjà Vicentinho, publié à Paris dans une collection bilingue, où vont puiser les compilateurs de morceaux choisis de la prose universelle. Comme ses poèmes, ses nouvelles illustrent une sorte de participation constante et si¬lencieuse à cette anxiété de communication qui mé¬connaît les frontières et les distances. Il n'en reste pas moins que Maria-Eugenia Celso est un poète brésilien des plus délicats, se rattachant à un moment où les soucis d'école et de classification ne préva¬laient pas sur les tendances émotives du poète tout court.
Journaliste, conférencière, Maria-Eugenia Celso a manifesté un peu partout son activité inlassable dans la presse et les salons de Rio, se réservant une place de choix dans la littérature féminine au Brésil.
Bibliographie : Fantasias e matutadas; Almavária ; Em pleno sonho ; Jeunesse.
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OLIVEIRA, Alberto de. Páginas de ouro da poesia brasileira. Rio de Janeiro: H Garnier, Livreiro-Editor, 1911. 420 p. 12x18 cm Ex. bibl. Antonio Miranda
Inclui os poetas: Frei José de Santa Rita Durão, Claudio Manuel da Costa, José Basílio da Gama, Thomas Antonio Gonzaga, Ignacio José de Alvarenga Peixoto, Manoel Ignacio da Silva Alvarenga, José Bonifacio de Andrada e Silva, Bento de Figuieredo Tenreiro Aranha, Domingos Borges de Barros, Candido José de Araujo Vianna, Antonio Peregfrino Maciel Monteiro, Manoel de Araujo Porto Alere, Domingos José Gonçalves de Magalhães, José Maria do Amaral, Antonio Gonçalves Dias, Bernardo Joaquim da Silva Guimarãaes, Francisco Octaviano de Almeida Rosa, Laurindo José da Silva Rabello, José Bonifacio de Andrada e Silva, Aureliano José Lessa, Manoel Antonio Alvares de Azevedo, Luiz José Junqueira Freire, José de Moraes Silva, José Alexandre Teixeira de Mello, Luiz Delfino dos Santos, Casemiro José Marques de Abreu, Bruno Henrique de Almeida Seabra, Pedro Luiz Pereira de Souza, Tobias Barreto de Menezes, Joaquim Maria Machado de Assis, Luz Nicolao Fagundes Varella, João Julio dos Santos, João Nepomuceno Kubitschek, Luiz Caetano Pereira Guimarães Junior, Antonio de Castro Alves, Luiz de Sousa Monteiro de Barros, Manoel Ramos da Costa, José Ezequiel Freire, Lucio Drumond Furtado de Mendonça, Francisco Antonio de Carvalho Junior, Arthur Narantino Gonçalves Azevedim Theophilo Dias de Mesquita, Adelino Fontoura, Antonio Valentim da Costa Magalhães, Sebastião Cicero de Guimarães Passos, Pedro Rabello e João Antonio de Azevedo Cruz.
RENOUVEAU
Ma tristesse aujourd'hui m'est douce,
J'aime encor parfois mon chagrin,
Mais j'ai vu l'herbe qui repousse
Entre les pierres du chemin.
Je voulais forcer ma rancune
A ne plus aimer mon amour,
Mais j'ai vu la nouvelle lune
Poindre à l'ogive de la tour.
Braise dans l'âtre qui pétille
J'enfermais ma peine en mon cœur,
Mais j'ai vu les yeux de ma fille
Et j'ai souri de ma douleur...
(Original e français)
COIN DE PARC 2
La pièce d'eau est encor vide
Et les arbres impatients
Cherchent le miroir translucide
Où vont se refléter limpidez
Les verts rameaux de leur printemps.
Un banc rêve dans l'ombre fraîche
Du séculaire marronnier
Que transperce comme une flèche
Un rayon de soleil qui sèche
La rosée d'or sur le gravier.
Et l'escalier de la terrasse
Qui descend, tout de fleurs ourlé,
Vers les sentiers qui s'entrelacent
Semblent, gris du bleu de l'espace,
Courir au-devant de l'Eté...
(Idem)
POÈMES FRANÇAIS D´ÉCRIVAINS BRÉSILIENS. Choix et notes biographiques de Luz Annibal Falcão – Président de l´Alliance Francaise de Rio. Préface de Francis de Miomande. Pèrigueux, France: L´Atelier de Pierre Fanlac, Près Tour de Vésone, 1967. 118 p. 14,5x19,5 cm. Inclui poemas de autores brasileiros escritos originalmente em francês.
Maria Eugenia Celso morte en 1961 était la fille du Comte Alfonso Celso, écrivain célèbre, qui fut mem¬bre de l'Académie Brésilienne.
Son père lui donna sans doute le goût des lettres et l'amour de la langue française, que sa gouvernante, qu'elle évoque avec une si touchante tendresse dans son poème « Yéyé », lui fit parler dès l'enfance.
Mais Maria Eugenia Celso n'a dû qu'à elle-même, qu'à sa sensibilité frémissante, qu'à son cœur tour¬menté, qu'à son talent qui n'était que le cri d'elle-même, cette puissance d'émotion qui s'exhale de ses poèmes.
C'est en français qu'elle a trouvé ses meilleurs accents. Au cours de tout un volume, « Jeunesse », (Rio 1936), on sent cette émotion, à grand-peine conte¬nue, sourdre et éclore sous des formes exquises. Il n'est guère facile de choisir parmi tant de richesses et c'est presque au hasard qu'on a détaché les poèmes que voici.
YÉYÉ
A la mémoire de la chère vieille amie Marie Castanet.
Elle avait des yeux noirs de braise
Sous des cheveux d'un noir luisant,
Elle était pour tous : la française
Et Yéyé, pour nous, les enfants.
De son nom de Marie, bien vite,
Nous avions fait, par amitié,
Cette appellation insolite
Et caressante de : Yéyé.
Dans l'éclat de sa voix bruyante.
Dans la gaieté de son esprit,
Dans sa façon gesticulante
Ah ! qu'elle était bien du Midi !...
Elle gardait de sa Provence
Des mots aux nôtres si pareils.
Qu'on les eut dit dorés d'avance
Au rayons de notre soleil.
Quand on était insupportable,
Et nous l'étions plutôt souvent,
Yéyé faisait un bruit du diable
Pour attirer le châtiment.
Mais, si l'écho de la tempête
Réduisait le dessert à rien
Nous savions bien tous, en cachette,
Que Yéyé donnerait le sien.
Pour nous conter de ces histoires
Dont l'auteur reste indécouvert,
Yéyé avait un répertoire
Qui nous mettait l'âme à l'envers.
C'était la Sainte et la Tarasque,
C'était la chasse au loup-garou,
Et la Princesse au cœur fantasque
Dont les beaux yeux vous rendaient fou.
C'était Roland et Charlemagne,
Peau d'âne et le Petit Poucet,
C'était Jeanne, allant en campagne
Pour bouter dehors les Anglais.
Et le soir, après la prière,
Yéyé chantait pour nous, tout bas,
De ces cantiques de naguère
Dont la douceur ne s'oublie pas.
Ce fut ainsi, qu'en mon enfance,
Par Yéyé, en moi se joignit
Un peu de l'âme de la France,
Au cœur même de mon pays.
Et dès lors, d'une intime entente,
Oubliant en moi son exil
Dans mon esprit la France chante,
Dans mon cœur rêve mon Brésil.
VISAGE ENTRE LES VISAGES
Je n'ai de toi que ton visage
Qui jamais ne fut tout à moi,
|Ton sourire qui se partage.
L'accent trop égal de ta voix.
Je n'ai de toi que ta figure
Dont tu donnes à tous les regards
Et ces mots dont je suis bien sûre
De n'avoir qu'à moitié ma part.
Je n'ai de toi, pauvre richesse,
Dont pourtant je me satisfais,
Que ton masque de politesse
Ou l'orgueil de ton front distrait.
Mais ce visage dont j'ignore
Les plus troublantes expressions,
Malgré toi, j'en possède encore
D'insaisissables abandons.
J'en sais l'abstraite indifférence,
Mais j'en sais aussi la rougeur
Et l'émotion de son silence
Où parfois tes yeux me font peur.
J'en sais les ombres de tristesse
Sous la froideur d'un air distant.
J'en sais le charme qui me blesse,
J'en sais la pitié qui me ment.
Et souvent un secret mirage
Me permet de faire, à mon gré,
De ce que j'aime en ton visage
Le visage que j'eusse aimé...
TENDRESSE
Je sens, en moi, ce soir si grande ma tendresse
Et si profond l'élan qui me jette vers toi
Que, dans mes moindres mots, une ombre de caresse
Frisonne malgré moi.
Je sens, ce soir, mon cœur de mes lèvres si proche
Que si, soudainement, je te voyais passer,
Ma bouche, malgré moi, prendrait à ton approche
La forme d'un baiser.
DEFAILLANCE
Il faudrait, aujourd'hui, pour bercer ma détresse
Et pouvoir me donner l'espoir d'un meilleur jour.
Plus que de l'amitié et mieux que la tendresse,
Il faudrait presque ton amour.
Il faudrait, un moment, cette impossible chose :
Endormir ma fatigue au creux de tes deux bras,
Et, comme au seul parfum on peut sentir la rose,
Sentir ton cœur aux mots que tu ne dirais pas...
OFFRANDE
Si dans un jour de lassitude
Tu sentais que ta solitude
Pèse plus lourde dans ton cœur,
Et si les bras qui te retiennent
Te semblaient quelquefois des chaînes
Si tu as mal, si tu as peur.
Si dans un jour d'angoisse et d'ombre
Tu sentais en toi que tout sombre
Dans un mortel abattement
Songe, qu'autour de ta détresse
Il y a peut-être ma tendresse
Dont le silence te comprend...
MOMENT PERDU
Prenez ce sourire à ma lèvre,
A mes yeux prenez leur douceur,
Et prenez son trouble à mon cœur.
Prenez la beauté de l'image
Que je fus pour vous un instant
Je n'ai déjà plus ce visage.
Vous avez perdu ce moment...
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Ex. bibl. Antonio Miranda
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Página ampliada e republicada em maio de 2023
Página republicada em junho de 2008; ampliada em agosto de 2016, ampliada em novembro de 2017. Ampliada em dezembro de 2019
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