Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


VALERIA ZURANO

VALERIA ZURANO


 

Nació en Buenos Aires, Argentina, el 1 de julio de 1975. Estudió Derecho y Licenciatura en Comunicación Social. Editó su primer libro “Barco em llamas” 2003. En 2007 “Las damas juegan ajedrez”. Algunas de sus obras fueron publicadas en distintos medios como en el diario Clarín, suplemento zonal, año 1995. Publicación en diario La Jornada, México, año 2005. Publicación en Revista Papalotzi, México, año 2006. Publicación en Revista Literatos Nº IV 2006, Buenos Aires, Revista Cortina de Humo,Chile 2007. Participó en IX Encuentro Internacional de Poetas Zamora, 2005, Michoacán, México. I y III Encuentro Comunitario de Escritores de la

Provincia de San Juan, Secretaría de Cultura de la Provincia de San Juan. Encuentro de Maratónica de Poesía en Buenos Aires, año 2006, Encuentro Internacional de Escritores, Chile tiene la palabra, 2007. Ha obtenido vários premios.


TRÂNSITO DE FOGO

 

Fuente: TRÁNSITO DE FUEGO / TRÂNSITO DE FOGO - Selección de jóvenes poetas latinoamericanos / Selecção de jovens poetas latinoamericanos 1972-1990. Selección y compilación / Seleção e compilação Raquel Molina. Traducción al português / Tradução ao português Gladys Mendía.  Caracas: Casa de las Letras Andrés Bello, 2009. 

 

TEXTOS EM ESPAÑOL    /     TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

I

El espejo en el fondo de mi plato de pobre. Así, como éste que ahora ves, en

el lustre de un cuenco, reflejado y distante con algunas cebollas. Así, en las

ansias de los que están perplejos mirando las sobras de algún otro plato.

El amor; los huesos bien pelados y blancos sobre el plato ajeno.

 

II

Dejaste un caracol sobre mi pecho para que en su recorrido marcara los

límites donde se fundaría mi pueblo. Como la primera gota de lluvia que

cae en la tierra seca, entre el espacio infinito de una grieta, deslicé las manos

por las hendiduras de la tierra húmeda y perfumada.

Ése es el diminuto espacio donde un pueblo fundó mi pecho.

 

III

Los viajes dejan rastros en el cuerpo. Los viajes hacen escaleras y túneles

en el alma. Es la sombra de los que se quedan, lo que nos acompaña. Es el

recuerdo de la distancia, que luego sigue pasando y pasando como el agua,

como las nubes sobre nosotros.

Nuestras vidas; viajes con destinos premeditados, para los habitantes del

Sur.

 

 

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução de Gladys Mendía 

 

Nasceu em Buenos Aires, Argentina, o 1 de julho de 1975. Estudou Direito e Licenciatura em Comunicação Social. Editou seu primeiro livro “Barco em Lumes” 2003. Em 2007 “As Damas Jogam Ajedrez”. Algumas de suas obras foram publicadas em diferentes médios como no Diário Clarín suplemento zonal, ano 1995. Publicação em Diário A Jornada, México, ano 2005. Publicação em Revista Papalotzi, México, ano 2006. Publicação em Revista Literatos Nº IV 2006, Buenos Aires, Revista Cortina de Fumaça, Chile 2007. Participou em; IX Encontro Internacional de Poetas Zamora, 2005, Michoacán, México. I e III Encontro Comunitário de Escritores da Província de San Juan, Secretaria de Cultura da Província de San Juan. Encontro de Maratónica de poesia em Buenos Aires, ano 2006, Encontro Internacional de Escritores, Chile Tem a Palavra, 2007. Obteve vários prêmios.

 

I

O espelho no fundo de meu prato de pobre. Assim, como este que agora

vês, no lustre de uma tigela, refletido e distante com algumas cebolas. Assim,

nas ânsias dos que estão perplexos olhando as sobras de algum outro

prato.

O amor; os ossos bem pelados e alvos sobre o prato alheio.

 

II

Deixaste um caracol sobre meu peito para que em seu percurso marcasse os

limites onde fundar-se-ia meu povo. Como a primeira gota de chuva que

cai na terra seca, entre o espaço infinito de uma greta, deslizei as mãos pelas

rachaduras da terra úmida e perfumada.

Esse é o diminuto espaço onde um povo fundou meu peito.

 

III

As viagens deixam rastros no corpo. As viagens fazem escadas e túneis na

alma. É a sombra dos que ficam, o que nos acompanha. É a lembrança da

distância, que depois segue passando e passando como o água, como as

nuvens sobre nós.

Nossas vidas; viagens com destinos premeditados, para os habitantes do

Sul.

****

Dois critérios marcaram a seleção das obras, o primeiro esteve determinado pela ubicação geracional, os nascidos entre 1972 e 1990; o segundo critério esteve orientado pela procura de uma voz própria, singular e independente que permitisse abrir-se passo por si mesma um espaço, umas representadas na audácia do dizer, outras, expressadas na sua estreita relação com a realidade social ou com os fortes laços da pertença e a consciência latinoamericana.

 

 


Topo da Página Voltar para a página da Argentina Click aqui

 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar