JOÃO VIEIRA
“Pesada, cheia, sensual e neo-barroca, a pintura-escrita de João Vieira engendra signos que são letras, metamorfoseadas em máscaras e, posteriormente, em bichos, monstros, seres inquietantes e terríveis.” (...) “à margem da História da Arte ou nela provocando viva perturbação, na sua irreverente imediaticidade, as imagens da pintura-escrita são as que o pintor assume e transforma, venham de onde vierem, sejam ou não citadas, recitadas, maneiristas o neo-barrocas.” EURICO GONÇALVES
“Uma Rosa É”, 1968
“Alfabeto a preto e branco”, 1981; óleo s/tela 200x300 cm.
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