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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TROVAS

 

 

 

 

Biografia e foto: http://academiadeletrasdecamposdojordao.blogspot.com/

 

 

 

CIDOCA DA SILVA VELHO

 

(1920-2014)

 

 

Maria Campos da Silva Velho nasceu no dia 15/8/1920 em São Luiz do Paraitinga, SP, na Fazenda Bonsucesso, objeto de uma sesmaria doada pelo Rei de Portugal a seus antepassados, de origem portuguesa. Seus pais foram Joaquim Pereira de Campos e de Maria Theodora Pereira de Campos (Sinhazinha).

 

Fez o curso primário em sua cidade natal e o secundário e secretariado em São Paulo, Capital, no Seminário de Educandas, o mais antigo estabelecimento de ensino da Capital.

Era funcionária aposentada da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, como Oficial de Administração.

 

Ao longo da vida, dedicou-se às pesquisas folclóricas e genealógicas, à biografia e à poesia, especialmente à trova.

Premiada em diversos concursos e Jogos Florais do Brasil, em 1979, no 1º Concurso Nacional de Trovas da Bahia, recebeu, em Salvador, por indicação da Prefeitura Municipal daquela cidade, o título de “Rainha do Festival de Trovas”.

Escreveu:

– "Cantigas do Entardecer" – Trova; – "Martins Fontes: Sua Vida e Sua Obra" – Biografia; – "Esteira de Luz" (1ª e 2ª edições) – Poesia e Trova;

– "O Águia de Haia" – Biografia de Ruy Barbosa;

– "Entardecer" – Poesia

Tem inédita uma obra intitulada "Ciranda de Trovas de Amor e Paz" – Trovas.

 

 

 

TROVAS DE VELHICE.  Jaboatão dos Guararapes, PE: Editora Guararapes EGM, 2016.   58 p.  ilus col.  Editor: Edson Guedes de Moraes.  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

ANUÁRIO DA POESIA BRASILEIRA 1995.  Organizador : Laís Costa Velho.  Rio de Janeiro: CODPOE – Cooperativa de Poetas e Escritores, 1995.  116 p.                      Ex. bibl. Antonio Miranda


                REENCONTRO

Nos contrastes da vida há sempre um dia
em que a alegria à míngua se mistura:
mas na fusão da dor e da alegria
nasce a esperança a nos trazer ventura.

Até parece a estrela fugidia
que na amplidão do céu ainda fulgura,
quando o sol, se escondendo, leva o dia
e Vênus quer segui-lo lá na altura.

Foi isso o que senti naquele instante
do nosso reencontro palpitante
que nos trouxe lembranças do passado.

Teu nome eu murmurei embevecida,
teu nome que deu vida à minha vida
e dos meus sonhos fez o seu reinado.

 

*

Página ampliada e republicada em julho de 2023

 

Página publicada em março de 2020

 

 

 

 
 
 
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