NARA FONTES
Nara Fontes é uma poeta gaúcha, radicada em Brasília, desde 2004. Apaixonada por literatura - na poesia, por Mário Quinta - descobriu-se escrevendo poemas, em 2016, após encerrar suas atividades profissionais na CAIXA. Com formação em Engenharia Civil, aprecia o uso da linguagem direta nas suas poesias, utilizando-se de rimas e métrica, além dos versos livres.
Tem participação em grupos de poesia e eventos locais dedicados às atividades poéticas. Participa, em Portugal, do grupo Horizontes da Poesia, com poemas declamados e transmitidos na Radio do site. Teve os poemas DESAPEGO e POEMA PARA MINHA FILHA, incluídos na IX Antologia Poética, desse grupo, editada em 2017. Está iniciando a seleção de seus poemas para a edição de seu primeiro livro.
Fonte de biografia e foto: https://fuxicoliterariooficial.blogspot.com
COLHEITA 2, Celeiro Literário Brasiliense, Leia-me; organização e correção de Ronaldo Alves Mousinho. Brasília, DF: Arteletras Editora, 2017.
132 p. ilus. 14,5 x 22 cm. ISBN 978-85-9506-038-8 Ex. bibl. Antonio Miranda
Poema para o celeiro literário brasiliense
A sombra do pequizeiro
Perfume de poesia no ar...
Vejam, cavaleiros andantes!
Distraídos passantes!
Poetas e menestréis
Sua terra a saudar!
Encanto violado
(Homenagem ao Quinteto violado)
Nordeste encantado
Que me chegou no distante pago,
No dedilhado da viola
Do Quinteto afinado.
O encontro com os Menestréis,
Cantando a saga do retirante
O lirismo do “táxi da estação lunar”,
e do sertão que vira mar.
Abriram o coração
Para a explosão
Do xote, frevo e baião.
Quanta beleza e força
Cabem nesses versos a ensinar
Que ser brasileiro,
E não ter fronteiras,
É querer o bem
de uma terra inteira!
AÍ É QUE SÃO ELAS II – Poesia feminina atual. Organização: José Luz do
Nascimento Sóter. Brasília, DF: SEMIM Edições, 2024. 183 p.
ISBN 978-65-980743-5-7
Exemplar da biblioteca de Salomão Sousa.
CLARA
Sorriso
adeus
permanência
floresta abriga sagrado
pássaros saúdam deusa
mãe da luz
filha do sol
breve desfaz-se no eterno
até quando, sempre será
abraço aperta
solta para voar
olhar vigia
vigília certa
no caminho
de mão dadas
25/01/2022
MANHÃ
ata-me em teus braços
faça-me poema
dispa-me dos ais
arvora-me distante
antagônica manhã
nostálgica mulher
30/11/2021
IMPORTANTE
NO livro AÍ É QUE SÃO ELAS II estão outros poemas de
NARA FONTES e de outras escritoras!!!
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VEJA e LEIA outros poetas de BRASILIA – DF em nosso Portal:
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/distrito_federal.html
Página publicada em novembro de 2024.
Página publicada em abril de 2019
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