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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ARMANDO ROJAS SARDI

 

(1953 -    ).  Poeta, escritor. Licenciado em Estudios Inernacionales, Universidad Central de Venezuela). Fue diretor de Política Internacional de la Cancillería. 


Obra poética: Viento fijo (1986); La palabra limpia (1986); Los pórticos del mar (1988); Árbol de soledad (1996).

 

TEXTOS EN ESPAÑOL  -  TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

ROJAS SARDI, ArmandoLa palabra limpia.  s.l. : s.e., s.d.  s.p.   14 x 22 cm.  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

         AGÓNICA BÚSQUEDA

Un caballo sin alas galopa
cada centímetro de mi incertidumbre...
Busco en la frontera de lo irracional
la razón de mi duda
hundido en un mar de hombres y rostros.
Lucho por alcanzar la raíz
de mi incógnita presencia
en este espacio absurdo.

 

         MATÉRIA E MISTÉRIO

Quiero retornar al sosiego de tus ojos
al furor incessante de tu boca,
al acertijo negro de tus pelo.
Tú, eres tú em tu totalidade
y yo he venido a navegar tus pliegues,
a entretejer tus hilos.
Mujer integral de sal y trigo:
siento el misterio de tu cuerpo
mezclarse con mis manos,
hambrientas
de tu paz
de tus metálicos azules. 

 

         OTOÑO INTERIOR

Es una tarde de hojas secas
caídas como estrellas de un firmamento falso.
Hojas sin nombre, ni color
hojas como hombres tristes
que deambulan con su incertidumbre a cuestas.
Hoja de la madrugada
erígeme um árbol cierto,
y em ramaje infinito
teje
la primavera de un nuevo amanecer.

        

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de Antonio Miranda

 

        BUSCA AGÔNICA

Um cavalo sem asas galopa
cada centímetro de minha incerteza...
Busco na fronteira do irracional
a razão de minha dúvida
afundado em um mar de homens e rostos.
Luto para alcançar a raiz
de minha incógnita presença
neste espaço absurdo.

 

         MATÉRIA E MISTÉRIO

Quero regressar ao sossego de teus olhos
ao furor incessante de tua boca,
ao enigma negro de teu cabelo.
Tu, tu és em tua totalidade
e eu vim navegar nas dobras de tua pele,
a cultivar tuas linhas.
Mulher integral de sal e trigo:
sinto o mistério de teu corpo
mesclar-se com tuas mãos,
famintas
de tua paz
de teus metálicos azuis.

 

         OUTONO INTERIOR

Nesta tarde de folhas secas
caídas como estrelas de um falso firmamento.
Folhas sem nome, nem cor
folhas como homens tristes
que vagam com sua incerteza às costas.
Folha da madrugada
erige-me uma árvore firme,
e uma ramagem infinita
tece
a primavera de novo amanhecer.

 

Página publicada em setembro de 2018

 

 


 

 

 
 
 
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